Brisa leve em meu rosto
Sublima
Sol em cima
Aquece e traz gozo
Paz
É muito mais
É acalanto que refaz
Da correria de ser
Do desenfreio de ter
Do delírio de fazer
Simplicidade
Riqueza na certeza de nada ter
Regalia em poder me ater
E contemplar a glória
Daquele que refez minha história
Mundo louco
Desvairado mundo
Ai de ti que não pára
Ai de ti que não chora
Ai de ti que não clama por justiça
Ai de ti que cala
Ai de ti que acumula
Ai de ti, endurecido coração
Que não resplandece
E tem a alma maculada pela religião
Um dia não haverá mais tempo
De habitar na Verdadeira Comunhão
Não existirá alento
Para quem plantou solidão
Por Samira Tavares
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
Viver para Deus
Não é fácil
Não é palpável
Não é descritível
Não é tácito
É simples
É arte
É beleza
E morte
E
Se a morte é o fim
E a vida apogeu
Escolho morrer em mim
E
Viver para Deus
Na simplicidade que há em sentir-se amado
Na arte minuciosa de Habilidoso Oleiro
Na beleza que vem da certeza de ser Seu alvo
Na delícia de dividir esse amor com o mundo inteiro
Por Samira Tavares
Não é palpável
Não é descritível
Não é tácito
É simples
É arte
É beleza
E morte
E
Se a morte é o fim
E a vida apogeu
Escolho morrer em mim
E
Viver para Deus
Na simplicidade que há em sentir-se amado
Na arte minuciosa de Habilidoso Oleiro
Na beleza que vem da certeza de ser Seu alvo
Na delícia de dividir esse amor com o mundo inteiro
Por Samira Tavares
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
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